Venu Sports, um serviço de streaming que deveria ser lançado pela ESPN (DIS) da Disney, Warner Bros. Discovery (WBD) e Fox (FOXA), não fará mais sua estreia.
“Após cuidadosa consideração, concordamos coletivamente em descontinuar a joint venture Venu Sports e não lançar o serviço de streaming”, disseram as três empresas em comunicado conjunto na sexta-feira.
“Em um mercado em constante mudança, determinamos que seria melhor atender às crescentes demandas dos fãs de esportes, concentrando-nos nos produtos e canais de distribuição existentes.”
A notícia chega no momento em que a FuboTV (FUBO), que entrou com uma ação antitruste para bloquear o lançamento da plataforma no ano passado, resolveu todos os litígios relacionados ao Venu no início desta semana. O acordo coincidiu com o anúncio de que a Fubo, um empacotador de TV pela Internet, uniria forças com o negócio Hulu + Live TV da Disney.
Separadamente, a Disney lançará um serviço de streaming carro-chefe da ESPN neste outono.
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DIS WBD RAPOSA
As ações da Fubo inicialmente dispararam cerca de 10% na manhã de sexta-feira, antes de apagar os ganhos. As ações subiram 250% na segunda-feira, logo após o anúncio do acordo com a Disney. As ações da Fox, WBD e Disney caíram no noticiário.
Venu Sports foi originalmente programado para estrear antes da temporada de 2024 da NFL, mas foi retido no tribunal devido à reclamação antitruste de Fubo. E apesar do recente acordo da Fubo, outros distribuidores de TV paga havia sugerido uma possível ação legal nos últimos dias – sugerindo que mais obstáculos regulatórios poderiam ter pressionado o lançamento.
As três empresas anunciaram a joint venture pela primeira vez no ano passado, com uma esperado preço de US$ 42,99 por mês. O serviço foi criado para reunir suas respectivas listas de direitos esportivos à medida que as empresas de mídia tentam dimensionar seus serviços de streaming e obter lucratividade.
Em março passado, o CEO da Fox, Lachlan Murdoch, ignorou as preocupações regulatórias em torno do serviço.
“Quando você olha para o serviço, ele é pró-consumidor, é pró-concorrência”, disse ele na época. “É focado em um grupo de pessoas em um segmento (que) não é atendido por conteúdo esportivo”.
Antes do anúncio de sexta-feira, os executivos estimavam que o serviço teria alcançado cerca de 5 milhões de assinantes até 2029 e que a oportunidade residia na captura dos “cortadores de cabos” e dos “cortadores de cabos”.
Alexandra Canal é repórter sênior do Yahoo Finance. Siga-a no X @allie_canal, LinkedIn, e envie um e-mail para ela em alexandra.canal@yahoofinance.com.
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